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Entrevista Funesc recebe o cantor e compositor Bodão Ferreira

publicado: 10/02/2022 10h40, última modificação: 10/02/2022 10h40
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Música, poesia e cordel (atrelados a exercícios de empoderamento sócio-político) são os pilares da arte do cantor, compositor, poeta e cordelista Bodão Ferreira. O artista é o convidado do Entrevista Funesc, que vai ao ar nesta sexta-feira (11). Bodão será entrevistado pelo jornalista Jãmarrí Nogueira, ao vivo, a partir das 17h, no Instagram da Funesc (@funescgovpb).

Recentemente, Bodão participou do projeto ‘Meu Espaço PB’, realizado pela Funesc em suas redes sociais (durante a fase de isolamento social provocada pela pandemia de Covid-19). O Entrevista Funesc faz parte da série de ações da Funesc, que tem disponibilizado através da TV Funesc (no YouTube: funescpbgov), das redes sociais da Fundação e também através da Rádio Tabajara FM (105,5) shows, entrevistas, debates, reportagens, performances e oficinas.

Bodão vai falar sobre sua trajetória artística e também sobre o entrelaçamento com a formação acadêmica na área de História. O cantor e compositor também falará sobre a gravação de seu primeiro EP e mostrará algumas de suas canções autorais, como ‘A procissão’, ’13 de maio pra quem?’, ‘Faz diferença sim’ e ‘Vai passar’.

Bodão - Matheus Ferreira da Silva, mais conhecido como Bodão Ferreira, é estudante da graduação de História pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e militante do Movimento dos Pequenos Agricultores. Dedica-se também às atividades musicais e cordelistas. Ele é natural de Campina Grande, mas foi criado desde os três dias de nascido na zona rural de Alagoa Nova.  

 Em 2014, Bodão Ferreira começou a compor os primeiros folhetos de cordel enquanto participava da Associação Cultural e Agrícola de Jovens Ambientalistas de Alagoa Nova (ACAJAMAN). Além disso, no mesmo período passou a tocar violão, e através disso passou a dar melodia aos seus versos voltados para a educação no campo, sócio-política e regionalismo. Já nos anos de 2015/2016, passou a se apresentar em eventos, barzinhos, escolas e feiras, tocando, cantando e declamando.

Em 2019, entrou para o coletivo de compositores de Campina Grande e região, chamado Coletivo Compor, onde realizou apresentações no projeto ‘Noites Autorais’, que em 2020 migrou para o modelo on-line por decorrência da pandemia. Em 2020, lançou ‘Alagoa Nova em cordel’, uma coletânea de literatura de cordel composta por sete folhetos que contam a história do município. Entre suas canções autorais estão ‘A procissão’, ’13 de maio pra quem?’, ‘Faz diferença sim’ e ‘Vai passar’.

Desde 2021, o artista encontra-se em João Pessoa, gravando o seu primeiro EP e vivenciando a produção e o movimento cultural da cidade. Ele integrou a programação via Internet do projeto ‘Meu Espaço PB’, realizado pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc). Essa participação – chamada ‘Bodão: voz, violão e poesia’ pode ser acessada no canal da Funesc no YouTube.