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Saúde promove III Encontro Integrador das Residências
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do Centro Formador de Recursos Humanos (Cefor-RH), promoveu nesta sexta-feira (4), o III Encontro Integrador das Residências. O evento, que aconteceu no auditório do Cefor-RH, contou com a participação de coordenadores de programas de residência, tutores, preceptores e integrantes das Residências Médicas e Multiprofissionais do Estado.
A especialização, caracterizada como formação em serviço, tem como objetivo fortalecer a integração das práticas de profissionais de diversas áreas de atuação em saúde.
“Participaram do encontro médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e profissionais de diferentes especialidades como anestesiologia, pediatria, ortopedia. Apesar de serem abordadas temáticas vistas diariamente na vida do profissional de saúde, nessas oficinas surgem elementos disparadores da realidade que incentivam a produzir práticas mais consistentes e que possam dar o melhor resultado à sociedade”, disse a coordenadora da Comissão de Residência Multiprofissional da SES, Gilsandra Fernandes.
A formação permite que os profissionais conheçam, na prática, tanto o cenário do paciente, quanto o contexto social. “Os profissionais puderam escolher salas que foram divididas em temáticas diferentes, seja por afinidade ou por desejo de conhecer mais sobre determinado tema. Assim, eles puderam interagir com médicos e não médicos, trocando experiências e otimizando os tratamentos aos usuários”, comentou Gilsandra.
Ações multidisciplinares, aliadas às boas práticas de saúde, são essenciais para o avanço dos serviços. O médico José Antônio Matias está no primeiro ano da residência médica em pediatria e reconhece a importância de atualizar os conhecimentos e estabelecer vínculos com profissionais de outras áreas.
“No dia a dia a gente não tem contato com residentes de outras especialidades, cada um tem sua grade de programação. Alguns assuntos são pertinentes para várias áreas, englobando a medicina, fisioterapia, nutrição, por exemplo. Normalmente não temos tempo de conversar com outros residentes, coordenadores e preceptores para trocar informações e tirar dúvidas, assim, cada um contribui com aquilo que sabe e tem de melhor”, pontuou.