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Projeto Tecendo Redes encerra capacitações em Piancó e Cubati

publicado: 16/12/2019 16h20, última modificação: 16/12/2019 16h20

A última etapa do projeto Tecendo Redes deste ano será realizada nas cidades de Piancó e Cubati, nesta terça-feira (17). A atividade é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana, Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Delegacias de Polícia Civil de Piancó e Cubati, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Neste ano, mais 842 de policiais civis, policiais militares, bombeiros, profissionais da gestão municipal saúde, educação, assistência social já passaram pela capacitação. O tema de capacitação será Violência Doméstica e Sexual: A Lei Maria da Penha e os desafios para o atendimento humanizado.

Em Cubati, a capacitação será facilitada pela equipe de profissionais do Centro Estadual de Referência da Mulher Fátima Lopes, no Centro de Capacitação, na avenida Luís Gustavo, das 8h30 às 13h. Na cidade de Piancó, a atividade será na Câmara Municipal de Vereadores, também das 13h às 17h, organizada em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e terá a presença de profissionais do município de Catingueira.

Segundo a gerente de Equidade de Gênero da Semdh, Elinaide Carvalho, o projeto é uma estratégia para incrementar a proteção das mulheres que vivenciam violência doméstica e sexual em todo o estado, com a finalidade de articular os serviços/órgãos do executivo municipal, estadual e instituições judiciárias que atuam no atendimento a essas mulheres.

Ela avalia que os resultados deste ano são relevantes em relação à articulação de instituições e profissionais que trabalham no atendimento às mulheres que sofrem violência contra mulheres para construção de redes de proteção. “Foi um ano de muito trabalho, principalmente para levarmos as capacitações para os municípios do Sertão, integrando as regionais de segurança com os nossos serviços e fazendo a capacitação para a humanização do atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e sexual. Sem a parceria com todas as instituições envolvidas não seria possível a implementação do projeto”, afirma Elinaide Carvalho.