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Parceria entre Fundac e Cagepa contempla mais um socioeducando da Semiliberdade com o Programa Jovem Aprendiz

publicado: 16/07/2021 16h59, última modificação: 16/07/2021 16h59
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A parceria firmada entre a Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac) e a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), que destina vagas do Programa Jovem Aprendiz para adolescentes e jovens em cumprimento de medidas judiciais, nas Unidades Socioeducativas do Estado, está contemplando mais um jovem do Centro Socioeducativo de Semiliberdade.

Segundo Silvana Cibelle, coordenadora do eixo Profissionalização, Trabalho e Previdência da Fundac, até pouco tempo, três jovens haviam sido contemplados pelo Programa, por meio da parceria com a Fundação, mas, infelizmente, um deles perdeu a vida em um acidente automobilístico. A partir de agora, o Programa passa a contar com mais um socioeducando da Fundac, dois destes ainda em cumprimento de medidas judiciais na Semiliberdade e dois no pós-medida. 

Inicialmente, o jovem terá aulas no Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) – entidade qualificada em formação técnico-profissional – e no dia 11 de agosto ele se apresenta para o primeiro dia de trabalho na Cagepa para cumprir contrato de trabalho por um período de dois anos. “O socioeducando é um jovem super organizado, que terminou o ensino médio, tem curso de informática e, certamente, terá um lindo futuro pela frente”, observou Silvana Cibelli.

Marcondes José da Silva, diretor da Semiliberdade, destacou que o Programa Jovem Aprendiz é uma das oportunidades oferecidas pela Fundação aos socioeducandos que cumprem medidas judiciais no Estado. “Um projeto que busca contribuir com a reinserção de adolescentes e jovens na sociedade”, enfatizou. 

“Ao serem inseridos no Sistema Socioeducativo do Estado, os adolescentes e jovens têm acesso pleno à educação, saúde, profissionalização e mercado de trabalho e passam a observar possibilidades de superação da condição que contribuiu para seu ingresso no sistema socioeducativo. Logo, o trabalho adquire um caráter pedagógico de transformação na vida do adolescente e, consequentemente, de seus familiares”, disse o diretor da Semiliberdade.