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Gerência Regional de Saúde promove oficinas para coordenadores da Atenção Básica

publicado: 15/06/2018 00h00, última modificação: 13/05/2019 10h05

A 6ª Gerência Regional de Saúde promoveu, nessa quinta-feira (14), uma oficina sobre o Sistema de Indicadores de Saúde e Pactuação (Sispacto) e a apresentação de uma experiência da Atenção Básica, realizada no município de Passagem. As oficinas são realizadas bimestralmente e têm como objetivo capacitar os 24 municípios que integram a 6ª Gerência, além de buscar solução nos problemas apontados pela população. O público-alvo foram os coordenadores da Atenção Básica.

O apoiador institucional da 6ª Gerência de Saúde, Davi Nunes, destacou o modelo de cooperação entre o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) e a Atenção Básica de Passagem. “Essa parceira é fruto de uma experiência extremamente positiva e que precisa ser propagada com os demais municípios para melhorar o processo de trabalho, contribuindo com a melhoria da saúde pública”, afirmou.

Durante a oficina, muitas dúvidas foram esclarecidas sobre o Sispacto, que possui as diretrizes, objetivos, metas e indicadores das ações a ser trabalhadas pelo município, visando um Sistema Único de Saúde (SUS) mais resolutivo e inclusivo. O sistema trabalhará com nova plataforma de alimentação de dados, o DigiSus, do Ministério da Saúde, onde constará o relatório de gestão anual, a pactuação do Sispacto, além do planejamento municipal para o ano de 2018.

Outro tema abordado na oficina foi um novo modelo de atendimento das unidades de saúde do PSF da região. “Queremos que, a partir de agora, de acordo com o PMAC – Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, quatro consultas sejam agendadas para gestantes, mulheres que vão fazer citológico, e seis consultas sejam para ouvir a população que chegar à unidade, onde os profissionais estarão dando resposta e criando nova agenda para aqueles que não têm prioridade”, explicou Davi Nunes, destacando que, para esse formato, que terá acolhimento com classificação de risco, ele diz ser preciso negociar, não apenas com o gestor, mas com a comunidade, explicando que isso será uma forma dela ter atendimento integral, melhoria de acesso, com qualidade, aos serviços de saúde.