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Forças de Segurança da Paraíba integram força-tarefa nacional de combate ao crime organizado

publicado: 01/10/2021 11h25, última modificação: 01/10/2021 11h25
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A Paraíba irá compor uma força-tarefa nacional de combate ao crime organizado, que reúne ações integradas das forças de segurança estaduais – Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Administração Penitenciária, e ainda da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Nessa quinta-feira (30), o secretário da Segurança e da Defesa Social, Jean Nunes, esteve com Carlos Augusto Bock, coordenador de Combate ao Crime Organizado da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que expôs o planejamento da ação aos comandantes dos órgãos policiais no Estado. 

Jean Nunes destacou a importância da inclusão da Paraíba na força-tarefa. “Esse trabalho é importante pela possibilidade de efetuar ações integradas com o Ministério da Justiça, a coordenação de Combate ao Crime Organizado, e com isso poder articular melhor internamente com esses órgãos e também com os estados vizinhos, que foram contemplados com a força-tarefa, a exemplo do Ceará e do Rio Grande do Norte. Então, com certeza, essa inclusão vai trazer benefícios no que diz respeito ao combate aos focos de crime organizado, à prática de homicídios e crimes contra o patrimônio no Estado”, frisou.

Carlos Augusto Bock explicou que as forças-tarefas de combate ao crime organizado, fomentadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) são a reunião de policiais das esferas estadual e federal para o enfrentamento desse problema, que hoje atinge o Brasil como um todo. "A inclusão da Paraíba se deve à vocação dos policiais no estado em trabalhar de modo integrado e à atenção do MJSP em trabalhar com os estados do Nordeste, na repressão a organizações criminosas violenta. Essa modalidade de atuação dos profissionais de segurança pública, visa a melhor e mais eficiente prestação de serviços de segurança aos cidadãos, atuando de forma conjunta, integrada e sistêmica, como orienta a lei que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública", completou.