Notícias

Drama biográfico é a atração do mês de outubro no Cineclube da FCJA

publicado: 30/09/2024 08h30, última modificação: 30/09/2024 08h31
1 | 3
2 | 3
3 | 3
matéria-28-09-2024-cineclube-outubro-Foto-3 Divulgação.jpeg
matéria-28-09-2024-cineclube-outubro-Foto-2 Divulgação.jpeg
matéria-28-09-2024-cineclube-outubro-Foto-4 Divulgação.jpeg

O filme dirigido por Craig Gillespie com roteiro de Steven Rogers, ‘Eu, Tonya’ (2017) é a escolha do mês de outubro para o Cineclube O Homem de Areia, da Fundação Casa de José Américo (FCJA). A obra, com duração de 120 minutos e classificação 12 anos, tem no elenco Allison Janney (‘Mom’, ‘Histórias Cruzadas’) e Margot Robbie (‘Barbie’, ‘Aves de Rapina’). Os comentários ficarão por conta do crítico de cinema Andrés von Dessauer.

A exibição do filme, em sessão com entrada gratuita, ocorre, nesta quarta-feira (2), às 19h, no Auditório Juarez da Gama Batista, no Anexo I da FCJA, localizado à Avenida Cabo Branco, 3336, na orla da capital paraibana.

Tonya Harding (Margot Robbie) é uma patinadora norte-americana que começou a carreira ainda na infância. Ela cresce se destacando no esporte e aguentando maus-tratos e humilhações por parte da agressiva mãe (Allison Janney). Entre altos e baixos na carreira e idas e vindas em um relacionamento abusivo com Jeff Gillooly (Sebastian Stan), a atleta acaba envolvida em um plano bizarro durante a preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994. O filme, que tem o estilo ficção documental, é baseado em fatos reais.

Prestigiado, o longa-metragem levou os seguintes prêmios: Oscar, Bafta e Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante, além do Independent Spirit, na categoria de Melhor Montagem e o Costume Designers Guild Award, como Melhor Figurino. Todos no ano de 2018.

O crítico Andrés enfatiza que o filme chama a atenção por sua construção antagonista à cultura norte-americana do “fair play”, ou jogo limpo. A expressão é usada para descrever a conduta ética e o respeito que se deve ter no desporto, nos esportes. “O profissionalismo de Robbie surpreende, pois, em ‘Eu, Tonya’, ela performa de maneira visceral”, adiantou.