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Atividade do Ambulatório TT da Paraíba marca início do atendimento em Campina Grande

publicado: 11/04/2022 12h55, última modificação: 11/04/2022 12h55
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A primeira Roda de Conversa destinada ao público do primeiro contato com o serviço do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais da Paraíba (Ambulatório TT/PB) foi realizada na manhã desta segunda-feira (11), no auditório do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, marcando o início das atividades desse equipamento de saúde.

A ação teve como intuito esclarecer as principais dúvidas dos usuários e também a apresentação da equipe multiprofissional, composta por psiquiatra, endocrinologista, urologista, ginecologista, enfermeiro, psicólogo, assistente social e gerente administrativo.

De acordo com a gerente do Ambulatório TT, Nicole Cavalcanti, a Roda de Conversa tem a finalidade de esclarecer aos usuários e os familiares sobre os desafios, queixas, desconfortos, expectativas e perspectivas do tratamento e acompanhamento em toda as fases do processo transexualizador e/ou hormonioterapêutico. “Tudo com segurança e a completa estrutura de apoio do Trauma-CG”, destacou ela.

Para a diretora geral do Hospital de Trauma-CG, Ingrid Ramalho, esse Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais da Paraíba é reflexo da política inclusiva do plano de Governo do Estado da Paraíba em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado, com o intuito de abranger todas as necessidades existentes no âmbito da saúde do paraibano, em especial a população em questão.

COMO TER ACESSO AO SERVIÇO - Para ter acesso aos serviços do Ambulatório TT/PB, o usuário precisa passar primeiro no Centro de Referência Luciano Bezerra, que funciona na Rua Dom Pedro I, 558, no bairro do São José, em Campina Grande, e solicitar o encaminhamento para o atendimento.

 

Após essa etapa, o usuário comparece ao Ambulatório TT, munido das cópias do RG, CPF e Cartão SUS, de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h. O espaço está instalado no anexo do Hospital de Trauma-CG. Esse é o segundo ambulatório do estado; o primeiro funciona no Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa.

 

Para ter acesso ao processo transexualizador é necessário ter, pelo menos, 18 anos de idade.