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Agevisa intensifica ações de fiscalização e orientação voltadas para a segurança do trabalho
A Agência Estadual de Vigilância Sanitária reforça as ações voltadas para a segurança do trabalho. Através de fiscalizações, acompanhamentos e orientações técnicas disponibilizadas por meio dos inspetores sanitários, as atividades pretendem minimizar ou até mesmo extinguir os riscos ocupacionais e os acidentes.
As inspeções sanitárias, de acordo com a gerente-técnica de Inspeção em Saúde do Trabalhador, Sayonara Severo, observam o respeito às práticas e procedimentos legais de segurança exigidos das empresas e seus funcionários, ou adotados espontaneamente. “Conforme dispõe a CLT, as empresas têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as normas de segurança do trabalho e de instruir os empregados sobre as precauções para evitar acidentes”, observou.
Os equipamentos de segurança, segundo Sayonara, são itens indispensáveis e devem ser usados corretamente, com a devida orientação da empresa, para prevenir doenças e acidentes. Na implementação de proteção aos trabalhadores, existem os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) e os EPIs Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), ambos com o objetivo de promover a segurança do trabalhador.
Preocupação mundial – Ainda segundo a gerente-técnica da Agevisa, Sayonara Severo, a defesa da segurança do trabalhador é uma preocupação mundial que tem no dia 28 de abril (Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho) uma data simbólica destinada a ampliar a visibilidade da questão e enfatizar a importância de ações que reforcem a segurança e saúde no ambiente de trabalho.
A data, segundo Sayonara, é apenas uma referência para uma questão que precisa ser encarada de frente todos os dias, dado o grande número de acidentes de trabalho registrados diariamente, no Brasil e no mundo, de modo geral, muitos deles com vítimas fatais.
Entre 2012 e 2021, os casos mais frequentes de acidentes relatados no Brasil foram ligados às atividades de atendimentos hospitalares; os acidentes em supermercados ficaram em segundo lugar; os registrados no setor de transportes rodoviários de cargas ficaram em terceiro lugar, e em quarto lugar destacaram-se os casos relacionados à construção civil.