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SEAP-PB e ESPEP dialogam sobre curso de cooperativismo social nos presídios

publicado: 09/02/2021 18h14, última modificação: 10/02/2021 09h21
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O Secretário de Administração Penitenciária, Sérgio Fonseca; a Superintendente da Escola de Serviço Público da Paraíba - ESPEP, Ivanilda Gentle e o Gerente Executivo de Ressocialização, João Rosas, se reuniram na manhã dessa segunda-feira, (8), no auditório da ESPEP- Escola do Serviço Público da Paraíba com o objetivo de fazer o alinhamento para dar início ao Curso de Cooperativismo Social com reeducandas da Penitenciária Júlia Maranhão.

Essa reunião deu sequência à primeira que aconteceu no dia (22.12.2020), e tratou da formalização de parcerias para implantação de Cooperativas Sociais, formadas por reeducandas (os) no sistema Penal da Paraíba. A reunião contou com as presenças do Secretário da Seap – PB. Sérgio Fonseca; o Presidente da Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop/NE), André Pacelli; Pedro Albuquerque, Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Paraíba (Sescoop-PB) 

O secretário Sergio Fonseca explicou sobre a importância do projeto cooperado: “Essa parceria cooperada é relevante para o sistema, pois prevê a qualificação da população penitenciária do Estado e para as reeducandas, pois o projeto vai impactar suas vidas, oferecendo a elas a oportunidade de se tornarem empresárias”. Ele informou que na próxima quinta-feira haverá uma visita técnica à Penitenciária Júlia Maranhão e o curso de cooperativismo social acontecerá inicialmente com um projeto piloto, onde 20 reeducandas iniciarão as aulas na segunda-feira.

Já a Superintendente da Escola de Serviço Público da Paraíba, Ivanilda Gentle, falou que a formulação do planejamento do curso será distribuído em oficinas que oportunizará às reeducandas a uma reintegração total de vida. “Fico feliz de fazer parte desse projeto que coloca as reeducandas de volta total à sociedade como empresárias, pensando no bem estar das pessoas. Aplicando ainda o sétimo princípio do cooperativismo que é o cuidado que devemos ter com a comunidade”, explicou Ivanilda.

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