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Paraíba participa da quinta fase da Operação Mute em apoio à Secretaria Nacional de Políticas Penais

publicado: 24/07/2024 10h25, última modificação: 24/07/2024 10h25
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A Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap-PB) com a Polícia Penal e apoio da Polícia Militar (Pelotão de Choque), participa, nesta quarta-feira (24), da quinta fase da Operação Mute, que ocorre em todo o País, realizada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Aqui no estado, as ações começaram na Penitenciária de Segurança Máxima Geraldo Beltrão, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. O objetivo é identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de combater a comunicação ilícita do crime organizado e reduzir os índices de violência em âmbito nacional.

A operação conta com a atuação de policiais penais federais e estaduais em 107 unidades prisionais e se estenderá até esta sexta-feira (26).

Somando o resultado das quatro fases anteriores, a Operação Mute poderá, ao final da quinta fase, chegar a número superior a 4 mil celulares apreendidos. O que destaca, ainda mais, a importância desta operação que é considerada a maior realizada pela SENAPPEN no contexto de combate ao crime organizado. A previsão é de chegar a mais de 1,7 mil materiais perfurocortantes retirados das celas.

O número de policiais penais envolvidos na operação também chama a atenção e poderá chegar a 16,7 mil agentes e atuação em mais de 350 unidades prisionais onde estão custodiadas mais de 300 mil pessoas privadas de liberdades.

Durante a Operação Mute, policiais penais realizam as revistas em pavilhões e celas. Os aparelhos celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas. A Operação Mute é a maior realizada pela SENAPPEN no contexto de combate ao crime organizado, pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.

Essas comunicações proibidas configuram um problema nacional com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos. Neste contexto, a Diretoria de Inteligência Penitenciária (DIPEN) propõe medidas de implementação de rotinas e procedimentos nos estabelecimentos penais e em conjunto com outras forças para o enfrentamento das comunicações proibidas no sistema prisional nacional.

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Ascom/Seap-PB com SENAPPEN