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Lei Aldir Blanc: mostra usa teatro para fortalecer Direitos Humanos
A 1ª Mostra de Teatro e Direitos Humanos de João Pessoa será aberta nesta quinta-feira (13) e segue até até o domingo (16), de forma totalmente on-line e gratuita. Serão quatro apresentações, entre companhias locais e nacionais, além de ações formativas, como debates com o público e uma oficina de elaboração de projetos na área de Direitos Humanos.
A Mostra tem o objetivo de unir a arte às temáticas relacionadas aos Direitos Humanos, com o intuito de oferecer ao público atividades que conversem sobre os atuais desafios para o pleno exercício desses direitos em uma sociedade marcada por tensionamentos de ordem social, econômica e cultural.
Realizada pela Amora Produções, com recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc e apoio da Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba, a Mostra visa contribuir para fomentar, junto ao público, a compreensão de que o Teatro pode ser uma voz potente para as questões sociais, destacando o papel do artista nessas temáticas.
Programação
Todos os espetáculos serão exibidos no canal da Amora Produções no YouTube, contando com debates com os artistas ao fim das apresentações.
Quinta-feira - 13/5
15h - Oficina: Os desafios da execução dos projetos em Direitos Humanos: como elaborá-los?, com Djamere Braga (Mestre em Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania; graduada em Serviço Social pela Universidade Federal da Paraíba e bacharel em Direito pelo IESP/PB).
A oficina conta com 20 vagas e para participar basta se inscrever através do seguinte formulário: https://bit.ly/3vFawzX
19h - BR TRANS, com Silvero Pereira
Idealizado pelo ator Silvero Pereira, o espetáculo tem como interesse temático o universo de travestis, transexuais e artistas transformistas brasileiros.
Sexta-feira - 14/05
19h - Desertores, do Coletivo de Teatro Alfenim.
Desertores é um experimento cênico livremente inspirado na peça inacabada “O declínio do egoísta Johann Fatzer”, de Bertolt Brecht.
Sábado - 15/5
19h - Dora, com Sara Antunes.
Com texto e direção de Sara, a peça é estruturada como um caleidoscópio fragmentado mesclando trechos de cartas, imagens de arquivos e relatos autobiográficos da atriz.
Domingo - 16/5
19h - Corpos Opacos, com Carolina Virgüez e Sara Antunes
Duas freiras colombianas, paradoxalmente, encontraram o claustro no mosteiro de Santa Clara, a santa da luz. As atrizes Carolina Virgüez e Sara Antunes encontraram nessa premissa um argumento sólido no qual basearam uma performance cheia de nuances, referências, revelações e luzes.
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