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Hospital de Catolé começa fevereiro lançando a campanha ‘Zero Adorno’

publicado: 02/02/2024 10h31, última modificação: 02/02/2024 10h31

Com o intuito de reforçar a importância de não usar qualquer tido de adorno em ambiente hospitalar, que a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital Regional de Catolé do Rocha começou, nesta quarta-feira (31), uma ação em todos os setores da unidade: a campanha ‘Zero Adorno’. O uso de adereços (colares, anéis, pulseiras, brincos, piercings) é proibido por norma reguladora do Ministério do Trabalho.

A atividade foi conduzida pela coordenadora do CCIH, Jessielly Rafael, junto com a colaboradora Érica Suassuna, que passaram em todos os setores do hospital dialogando com os funcionários fazendo a e distribuição de material educativo alusivo ao tema abordado. “A ação vai ter continuidade nos próximos dias para que todos os colaboradores tenham acesso às informações. Isso é importante porque trabalhamos com escalas de plantão e realizando a atividade em dias diferentes a gente consegue atingir toda a equipe”, explica Jessielly.

Para o diretor geral da unidade, Fábio Cardoso, a ação foi providencial. “Não é todo dia, mas de vez em quando a gente se depara com alguém que esquece essa regra básica, mas super importante, de não usar adornos porque isso minimiza os riscos de contaminação e infecções hospitalares. É um gesto simples, mas de muito efeito prático”, reitera o médico.

A Norma Reguladora que trata do assunto, a NR-32 destaca que são considerados adornos, entre outros itens, brincos, gravatas, lenços ou echarpes, piercing, aliança e anéis, pulseiras, relógios e colares.  “Ao eliminar os adornos, a gente consegue reduzir o risco de contaminação, os acidentes, além do risco de infecção cruzada”, finaliza Jessielly.