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Seminário sobre Educação de Jovens e Adultos é realizado em João Pessoa

publicado: 25/07/2019 16h48, última modificação: 25/07/2019 17h29
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A Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia, por meio da Gerência Executiva de Educação de Jovens e Adultos, realizou, nesta quinta-feira (25), o 1º Seminário Estadual sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) do curso Semipresencial, com o objetivo de apresentar a proposta de normativa para fortalecer e potencializar os cursos semipresenciais, visando o protagonismo dos estudantes da EJA.  O evento aconteceu no auditório do Instituto Federal da Paraíba, em Jaguaribe.

O seminário contou com a presença do secretário Aléssio Trindade, gestores, professores e coordenadores pedagógicos. Também participaram professores representantes da EJA Semipresencial de Campina Grande, Cajazeiras, Sousa, Catolé do Rocha e Patos. Na programação, especialistas e pesquisadores da Rede Estadual de Ensino e da Universidade Federal da Paraíba palestraram sobre: ‘O entendimento do curso EJA semipresencial na Paraíba e as interfaces no contexto educacional internacional, nacional e local’.

O curso semipresencial na modalidade EJA é ofertado nas escolas regulares. O curso acontece em alternância de períodos de estudos, visando o cumprimento do currículo e promove a certificação no Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano e Ensino Médio.

Para a gerente operacional da EJA, Célia Varela Bezerra, o principal intuito da EJA semipresencial é possibilitar que o estudante que trabalha e não tem condições de estar na escola todos os dias possa estudar e concluir a educação básica. “Nesse processo é importante que a gente qualifique a presença do aluno nos cursos semipresenciais, oferecendo na alternância um guia de estudos fora da escola, de atividades, para que o aluno possa trabalhar com as novas tecnologias e tenha uma perspectiva para o futuro”, falou.

Segundo a coordenadora pedagógica da EJA Semipresencial da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Antônio Rangel, Maria Zilma dos Santos, “precisamos nos adequar à realidade dos alunos da EJA Semipresencial, no que se refere à educação e qualificação para o mercado de trabalho, promovendo metodologias educacionais que garantam o aprendizado”, destacou.