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Semiliberdade retoma atividades do Projeto de Formação Cidadã Socioeducativa
A versão 2020 do Projeto de Formação Cidadã Socioeducativa foi apresentada entre socioeducandos, direção, corpo técnico e agentes, na tarde dessa terça-feira (4), na Semiliberdade, unidade socioeducativa da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac). A ação representa mais um avanço no atendimento socioeducativo a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas.
A nova versão do Projeto, coordenado por Anderson Almeida, conta com uma sistematização voltada à formação para uma participação cidadã integral do socioeducando da Semiliberdade, por meio de encontros em ciclos, discutindo temáticas como: Meio Ambiente, Direitos Humanos, Trabalho, Saúde, Cultura, Esporte e Lazer.
O Projeto de Formação Cidadã Socioeducativa objetiva buscar a ressocialização completa do socioeducando utilizando-se de parâmetros integradores e formativos que permitam a construção de um projeto de vida e o exercício do protagonismo.
“Sustentado pela formação integral com fundamentação no projeto de vida e no protagonismo, o jovem não irá aprender as matérias cotidianas de sala de aula, mas como fazer para querer aprender. É uma motivação para a própria escolarização. É ele entender seu papel na sociedade e o que ele pode contribuir para melhorar cada dia mais o seu espaço”, explicou Anderson Almeida.
Segundo Davi Lira, diretor da Semiliberdade, durante a apresentação de retomada do Projeto, foi tratado o conceito de cidadania. “Dentro da temática: Direitos e Deveres, podemos discutir e mostrar que, mais uma vez, essa ação realizada na medida de Semiliberdade é voltada para a reinserção dos socioeducandos na sociedade, cumprindo o papel de preservar seu protagonismo, orientando suas responsabilidades enquanto cidadão de direitos e deveres”, disse.
“É uma satisfação poder dar continuidade ao Projeto de Formação Cidadã, frente à necessidade que se faz de referenciais para a formação dos valores morais e civis dos adolescentes e jovens que passam pela medida de Semiliberdade”, acrescentou o diretor da Semiliberdade.