Notícias
Fundo de Combate à Pobreza investe mais de R$ 435 milhões em ações entre 2019 e 2021 na Paraíba
O Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba investiu um total de R$ 435.517.420,64 entre 2019 e 2021, de acordo com boletim divulgado nesta semana pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). Com ações voltadas para população de baixa renda, através do Fundo é possível o investimento em ações como o abono natalino, programa Leite da Paraíba, Cidade Madura e assistência à saúde por meio de instituições filantrópicas como o Hospital Napoleão Laureano.
"Os recursos do Funcep possibilitam que, juntos, possamos mudar a realidade da população em situação de vulnerabilidade do nosso estado, por meio de projetos nas mais diversas áreas. São pessoas que passam a ter acesso à alimentação, saúde e à garantia de que o Estado está ao lado delas, contribuindo para que tenham uma vida digna", afirma o secretário de Planejamento, Gilmar Martins.
De acordo com o boletim, durante os últimos três anos foi possível também que 89 municípios paraibanos fossem atendidos pelo Leite da Paraíba, com cerca de 22 mil litros diários de leite, chegando a 5 milhões de litros distribuídos por ano; 81 instituições de longa permanência atendidas com convênios do Acolher; fornecimento de alimentação escolar a 246.539 alunos beneficiados com cestas básicas durante a pandemia de 2020 e 241.400 durante a pandemia em 2021; e foi realizado o acesso às sementes certificadas e adaptadas ao Seminário e em época apropriada de plantio, fortalecendo a agricultura familiar e o setor produtivo.
Ainda segundo o secretário Gilmar Martins, somente em 2021, foram executados mais de R$ 166 milhões em ações. "Muitas ações, atualmente, só são possíveis graças ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, que vem ano a ano auxiliando para que tenhamos uma Paraíba mais justa e igualitária", destaca.
Funcep - Órgão ligado à Secretaria de Planejamento (Seplag), o Funcep tem como objetivo viabilizar a todos os paraibanos o acesso a níveis dignos de subsistência, cujos recursos serão aplicados, exclusivamente, em ações suplementares de nutrição, habitação de interessesocial, acesso à água, educação, saúde, qualificação profissional, saneamento básico, segurança alimentar da família, reforço de renda familiar, promoção do fortalecimento da agricultura familiar e solidária, inclusão social e outros programas de relevante interesse social, voltados para a melhoria da qualidade de vida, podendo ainda ser aplicado no tratamento de epidemias.