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Ana Adelaide Peixoto lança livro de crônicas na FCJA

publicado: 06/11/2024 10h16, última modificação: 06/11/2024 10h18
matéria-05-11-2024-livro-ana-adelaide-Foto-1 Divulgação.jpg

A escritora Ana Adelaide Peixoto lança seu terceiro livro, ‘Mulheres – Escritos, Jardins e Uivos’, seguido de sessão de autógrafos, nesta quinta-feira (7), às 18h30, no Auditório Juarez da Gama Batista, da Fundação Casa de José Américo (FCJA), situada à Avenida Cabo Branco, 3336, na orla da capital paraibana. Com selo da Editora Ideia e com 262 páginas, a obra será apresentada pela professora Maria Vilani de Sousa, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

O livro, que tem como tema principal as mulheres, é fruto de uma coletânea das crônicas da autora publicadas ao longo de mais de 30 anos nos veículos de comunicação de João Pessoa. Ana Adelaide também já publicou dois livros de crônicas: ‘Brincos, pra que te quero’ e ‘De paisagens e de outras tardes’. Atualmente, ela publica textos semanalmente no jornal A União e no blog Ambiente de Leitura Carlos Romero.

Ana Adelaide Peixoto nasceu em Fortaleza (CE), mas se considera paraibana, porque reside em João Pessoa desde os dois anos de idade. É professora aposentada do Departamento de Letras Estrangeiras da Universidade Federal da Paraíba, onde se formou em Letras, fez pós-graduação e mestrado e foi à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) fazer doutorado. Foi bolsista da Capes e do Conselho Britânico, no programa de pesquisa na University of Warwick-Inglaterra (1986/1987).

Versátil, também enveredou por vários caminhos, sobretudo de causas em prol da mulher. “Desde menina, sempre tive um olhar atento às questões das mulheres; do seu anonimato e protagonismo, e, nos anos de 1980, participei dos movimentos feministas de João Pessoa, mais especificamente do Grupo Cunhã, em 1990”, destacou a escritora.

Ana Adelaide também é ativa nos movimentos culturais da capital. Participou do Conselho de Cultura do Governo Estadual e do Conselho do Cineclube O Homem de Areia, da Fundação Casa José Américo. Em 2019 foi homenageada pela 1ª Festa Literária da Rede Estadual de Ensino (FliRede) pela contribuição cultural e social dos seus textos. Em 2021 recebeu o Troféu Maria da Penha.