Notícias

“Trilhas dos Potiguaras”: Litoral Norte da Paraíba oferece experiência imersiva nas tradições dos povos originários

publicado: 17/08/2023 11h41, última modificação: 17/08/2023 13h19
1 | 3
2 | 3
3 | 3
BAIA DA TRAICAO 4.jpeg
BAIA DA TRAICAO 2.jpeg
BAIA DA TRAICAO 1.jpeg

Praias paradisíacas, lagoas, rios, esportes de aventura e aldeias indígenas são atrativos que abrangem os municípios de Baía da Traição, Marcação, Rio Tinto e Mataraca, localizados no Litoral Norte da Paraíba. As regiões fazem parte do projeto “Trilhas dos Potiguaras” e proporcionam ao visitante um turismo de experiência imersiva nas tradições dos povos originários e na preservação ambiental.

Para conhecer parte da história, 19 jornalistas da Paraíba, convidados pela Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) e Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), visitam, neste sábado (19), os principais atrativos turísticos do Projeto.

“Nossa proposta é mostrar parte da trilha, no trecho da Baía da Traição, cidade chamada de Capital do Povo Potiguara do Brasil. Também vamos visitar o Rio do Gozo e passar por Marcação, onde os profissionais de imprensa poderão contemplar um belo pôr do sol. A ideia é mostrar nossa cultura, belezas naturais, riqueza hídrica e história”, destacou o secretário de Turismo e Eventos da Baía da Traição, Saulo Carvalho.

A 90 km de João Pessoa, o Litoral Norte da Paraíba tem 32 aldeias espalhadas nos municípios de Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto. Os povos indígenas se dedicam à agricultura, à pesca e ao ecoturismo.

Para o presidente da PBTur, Ferdinando Lucena, conhecer as tradições dos povos indígenas é uma experiência marcante e encantadora. “A rota que faz parte da ‘Trilhas dos Potiguaras’ é uma experiência incrível. Ao vivenciar a cultura dos povos originários, é possível usufruir dos atrativos naturais da região de forma sustentável, conhecendo a importância da preservação da área e das tradições”, comentou.

Rosália Lucas, secretária de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba, ressalta que a ideia é apresentar as potencialidades e ampliar a economia dos municípios. “Os indígenas podem vender seu artesanato, mostrar sua cultura e gastronomia. E para valorizar essas tradições, o Governo do Estado criou a infraestrutura para que a região possa ser ainda mais conhecida e visitada”, enfatizou.