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Socioeducandos da Fundac participam de Mostra de Ciências Múltiplas “Futuro Ancestral” promovido pela ECIS Almirante Saldanha

publicado: 15/11/2023 09h00, última modificação: 16/11/2023 16h19
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A Escola Cidadã Integral Socioeducativa Almirante Saldanha realizou uma série de Mostras de Ciências Múltiplas "Futuro Ancestral" nas quatro Unidades de Internação da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac) nas quais vem atuando, com o intuito de pesquisar o universo dos Povos Originários da Paraíba, sua cultura, ancestralidade, espiritualidade, luta e atuação político-social.

A Mostra, teve início no mês de setembro, no Centro de Atendimento Socioeducativo Rita Gadelha, e encerrou durante esta semana, no Centro Educacional do Jovem (CEJ), perpassando ainda, pelo Centro Socioeducativo Edson Mota (CSE) e Centro Educacional do Adolescente (CEA). As atividades contaram com Exposições Temáticas e Apresentações Culturais envolvendo a participação plena dos adolescentes e jovens que cumprem medidas judiciais de internação, em João Pessoa.

A Mostras de Ciências Múltiplas "Futuro Ancestral" é uma experiência pedagógica do eixo Educação da Fundac, por meio da Escola Cidadã Integral para estudo e pesquisa da história e costumes dos Povos Indígenas da Paraíba, envolvendo as áreas de Linguagens, Exatas, Natureza, Humanas, Diversidade e Profissionalização, despertando nos socioeducandos a importância da cultura em nosso cotidiano.

De acordo com o presidente da Fundac, Flavio Moreira, a Mostra é um trabalho intraescolar que promove a interação pedagógica e o protagonismo estudantil. “Uma ação que envolve toda a comunidade socioeducativa (Escola, servidores, familiares e socioeducandos) e dialoga sobre uma temática cultural extremamente importante para a nossa sociedade”, disse.

A ação contou ainda com abordagens científicas e culturais sobre as tecnologias dos povos originários das Américas e como estes aspectos de ancestralidade podem dialogar com perspectivas contemporâneas e futuristas, ponderando, acima de tudo, as inquietações de territorialidade e decolonialidade nos discursos e posturas atuais dos indígenas e indigenistas.