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Feira Agroecológica incentiva economia solidária na Capital
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (SEDH), por meio da Secretaria Executiva de Economia Solidária (Sesol), em parceria com o Colégio Marista Pio X, realiza, nesta quinta (6) e sexta-feira (7), das 9h às 16h, a Feira Agroecológica. O evento, realizado no pátio do colégio, tem por objetivo a comercialização de produtos orgânicos e da agricultura familiar, são hortifrutis, hortaliças, legumes, frutas, queijos, doces e artesanatos.
Para a secretária Executiva de Economia Solidária, Roseana Meira, “a Feira Agroecológica do Marista é mais um movimento solidário, de possibilidade de visibilidade dos produtores da Economia Solidária, e também a criação de um novo espaço para a comercialização dos seus produtos. A interação dos agricultores e artesãos com a sociedade, é muito importante para valorizar esse segmento de produtores na sociedade, dando credibilidade e reforçando a possibilidade da segurança alimentar”, declarou a secretária.
O diretor do Colégio Marista, Sérgio Oliveira, lembra que “a feira acontece em alusão a Semana Champion, uma proposta da instituição em homenagem ao fundador, Padre Marcelino Champion, e este ano estamos dialogando sobre Ecologia, cuidado com meio ambiente, casa comum, como nos pede o Papa Francisco. A experiência do Marista com Economia Solidária, com Agricultura Familiar e agroecológica, já vem de muito tempo. Então o Marista é um dos fomentadores no Brasil da Economia Solidária”, afirmou.
Ainda segundo o diretor, “resgatar aqui no Pio X, é mais do que uma iniciativa, é uma obrigação, porque faz parte do DNA do Marista. E a parceria com o Governo do Estado surgiu através de alguns professores que participam de espaços junto a órgãos do Estado, e quando pensamos em onde buscar articulação, e chegamos a Secretaria de Economia Solidária. É o reconhecimento pelo trabalho que o Governo do Estado vem fazendo, das iniciativas para fomentar o trabalho e a renda. E fico feliz com a proximidade com aquelas pessoas que costumamos chamar de mais frágeis, buscar os pequenos produtores, seja do artesanato, da agricultura, e trazê-los para esse mercado, é a saída para esse nosso mundo”, finalizou Sérgio Oliveira.